terça-feira, 7 de junho de 2016

COMPOSTO ORGÂNICO

CULTURAS SAZONAIS E PERMANENTES
-HORTÍCOLAS
-ESTUFAS E HORTAS
-ÁRVORES E POMARES
-GRAMADOS
-RECUPERAÇÃO DE TERRENOS DE CULTIVO
Produto isento de resíduos urbanos e industriais
Produto exclusivamente elaborado com componentes orgânicos
100% natural

COMPOSTO ORGÂNIGO

Composto Orgânico

O composto orgânico é um adubo fabricado a partir de estercos animais de origem da atividade agropecuária e também com resíduos vegetais, como a bagana de carnaúba. Matérias primas de elevada qualidade, não contem resíduos químicos ou industriais. Apresenta na sua constituição todos os nutrientes essenciais ao enriquecimento do solo com matéria orgânica necessários a um desenvolvimento vegetal, saudável e vigoroso.

PRODUÇÃO DE MUDAS - TOMATE

A produção de mudas pode ser feita em bandejas de isopor e tem a vantagem de facilitar a semeadura e o manuseio das mesmas; permitir melhor controle sanitário e nutricional; facilitar o transporte para o local definitivo; e reduzir a necessidade de replantio.
Recomenda-se utilizar bandejas com 200 células. Entretanto, alguns viveiristas têm utilizado bandejas com 288 células, com tendência para se utilizar bandejas com até 400 células. Nesse caso, em função do pequeno volume de substrato disponível em cada célula, as mudas se formam com pequeno volume de raízes, aumentando o risco de ocorrência de deficiência nutricional. Recomendam-se, portanto, adubações complementares e regulares com macro e micronutrientes.
As mudas devem ser uniformes, evitando-se o uso daquelas muito pequenas, que ficam facilmente enterradas, e de mudas muito estioladas, que são facilmente danificadas durante o transplante com máquinas.
A estrutura de proteção (Figura 1) para a produção das mudas deve ser coberta com plástico apropriado e fechada lateralmente com tela de malha estreita, para impedir a entrada de insetos, principalmente os afídios. Em locais com temperatura elevada e baixa umidade relativa é recomendável a colocação de tela do tipo sombrite, com 60% de sombra, na parte interna da casa de vegetação, a uma altura de 2,5 m, para reduzir a evapotranspiração.
Foto: Acervo da Embrapa Hortaliças
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Fig. 1 - Telados para produção de mudas.
As bandejas devem ser colocadas sobre suportes para que fiquem a 30 cm do solo (Figura 2). O sistema mais comum e barato para construção dos suportes consiste em esticar fortemente dois ou três fios paralelos de arame de aço galvanizado, distanciados de 45 cm quando utilizar dois fios, ou 15 cm quando utilizar três fios, para sustentar cada fileira de bandejas. De dois em dois metros são colocados suportes para evitar o arqueamento dos fios (Figura 3 e Figura 4)
Foto: Acervo da Embrapa Hortaliças
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Fig. 2 - Bandejas com mudas e estrutura para suporte das bandejas
Foto: Acervo da Embrapa Hortaliças
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Fig. 3 - Estrutura para suporte das bandejas.

Desenho: João Bosco C. Silva
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Fig. 4 - Detalhe esquemático para construção do suporte das bandejas.
Para enchimento das células das bandejas, utiliza-se um substrato composto por vermiculita expandida, casca de pinus, casca de arroz carbonizada e fertilizantes. Nas bandejas de 200 células, cada célula recebe de 10 a 15 g de substrato, o que equivale a cerca de 4,2 litros de substrato por bandeja. Esse substrato pode ser adquirido comercialmente ou produzido na propriedade, desde que se teste a proporção dos ingredientes, antes de se iniciar a produção de mudas em grande escala.
Após o enchimento das células, faz-se a compactação do substrato e a abertura dos furos com 1 cm de profundidade (um furo por célula). Coloca-se uma ou duas sementes por furo, recobrindo-as em seguida com substrato peneirado ou com vermiculita pura de granulometria média ou fina. Gastam-se aproximadamente 90 a 100 g de sementes para produzir mudas para um hectare. Para produção de mudas em grande escala, a semeadura nas bandejas pode ser feita por máquinas automáticas de precisão que têm rendimento de 120 a 300 bandejas por hora (Figura 5). Após a semeadura, as bandejas são umedecidas e armazenadas em pilhas, por 72 horas, em um galpão coberto. Durante esse período, as sementes iniciam o processo de germinação, em seguida as bandejas são transferidas para as casas de vegetação ou telados.
Foto: Acervo da Embrapa Hortaliças
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Fig. 5 - Máquina para semeadura em bandejas.
Independentemente do número de células na bandeja, é relativamente pequeno o volume de substrato contido em cada célula e a quantidade de água retida. À medida que as mudas se desenvolvem, a água disponível se esgota em períodos cada vez mais curtos, exigindo irrigações cada vez mais freqüentes.
Durante o crescimento das mudas, pode haver o esgotamento de nutrientes, ocasionando sintomas de deficiência, principalmente de nitrogênio. Para a correção da deficiência, faz-se a aplicação de uréia a 0,5% ou fosfato monoamônico a 0,5% pela água de irrigação ou por via foliar, juntamente com a pulverização de agrotóxicos. Dependendo da composição do substrato pode ser necessário aplicar outros nutrientes. Nesse caso, recomenda-se um fertilizante foliar formulado com micro e macronutrientes, seguindo a recomendação do fabricante. A aplicação de nutrientes e a irrigação na fase de produção de mudas deverão ser uniformes evitando-se, desse modo, que as mudas fiquem desuniformes, dificultando as operações de transplante e colheita.
Na semana que antecede ao transplante, deve-se proceder o "endurecimento" das mudas, reduzindo a quantidade de água e o fornecimento de nitrogênio. Essa técnica evita que as mudas fiquem muito vigorosas e tenras, facilitando o transplante mecanizado e melhorando o seu pegamento.
Quando são utilizadas bandejas de isopor, as mudas são transplantadas no mesmo estádio que aquelas produzidas em sementeiras (4 ou 5 folhas definitivas). Nessa fase, as mudas encontram-se perfeitamente enraizadas, dando bastante consistência ao torrão (Figura 6). Deve-se fazer uma irrigação no momento que antecede ao transplante. Geralmente as bandejas são mergulhadas em uma solução contendo fungicidas (Metalaxyl + Mancozeb) e inseticida (Imidacloprid), com a finalidade de proteger as mudas durante os primeiros dias após o transplante.
Foto: Acervo da Embrapa Hortaliças
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Fig. 6 - Muda no estádio ideal para transplante.
As bandejas e as caixas utilizadas no transporte de mudas devem ser lavadas e desinfestadas após cada utilização, submergindo-as em uma solução contendo 2% de hipoclorito de sódio (água sanitária) por aproximadamente um minuto.
O transporte das mudas dentro da propriedade é feito geralmente em carretas. Quando o viveiro encontra-se distante da área de plantio, utilizam-se para o transporte estruturas metálicas montadas na carroceria de caminhões (Figura 7), protegidas com plástico de uso agrícola, para evitar a desidratação rápida das mudas. Para o transporte a longa distância, são utilizados caminhões com carroceria do tipo baú.
Foto: Acervo da Embrapa Hortaliças
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Fig. 7 - Estrutura para transporte de mudas em caminhões.
As mudas transportadas para o local de plantio devem ser protegidas com sombrite (Figura 8) e irrigadas freqüentemente, para evitar o seu rápido dessecamento, enquanto se aguarda o transplante.
O transplante (Figura 9), deve ser realizado com o solo umedecido. Para isso deve ser feita a irrigação com antecedência.
Foto: Acervo da Embrapa Hortaliças
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Fig. 8 - Proteção das mudas no campo enquanto se aguarda o transplante.
Foto: Acervo da Embrapa Hortaliças
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Fig. 9 - Transplante mecanizado

Fonte: Embrapa

domingo, 5 de junho de 2016

CONTATO 84 9 9137-1893

CONTATO PARA VENDAS

84 9 9137-1893

TERRA PREPARADA

TERRA PREPARADA

Uma mistura preparada pronta para utilização tanto para o plantio em vasos quanto para o uso em canteiros.

Disponibilizados em embalagens de 3 kg, 5 kg e 20 kg.

COMO CULTIVAR ROSA DO DESERTO

Aprenda como cultivar a Rosa do Deserto!
      Rosa do deserto é uma planta domesticada cujo nome científico é Adenium obesum (arabicum, entre outros) da família Apocynaceae, necessita de polinização manual para sua reprodução, ou então deve-se adotar o método de mudas. Se adapta facilmente ao clima seco e quente e consegue viver em lugares ensolarados. Também encontrada na Tailândia, desertos e na áfrica.
      Ao contrário do que se pensa as Rosas do Deserto (Adenium) gostam de água sim. O que elas não toleram é a terra (substrato) encharcado, por isso é altamente recomendado que os cultivadores de Adenium utilizem substrato com alto poder de drenagem. Como por exemplo o substrato de fundo de rio.

Como cultivar a Rosa do Deserto em vaso

Ambiente:

      Local ensolarado, cheio de sol e temperatura mínima de 10 ° C. Trate-o semelhante aos cactos. A rosa do deserto, como o próprio nome sugere, se adapta muito bem às condições de baixa umidade.

Vasos:

      Use um vaso, pote ou bacia com excelente drenagem.

Preparação do vaso:

      Coloque no fundo pedras, e tela plástica para que as raízes não cheguem a sair do vaso. Cubra com um pouco de areia, depois coloque húmus de minhoca e plante a rosa com uma mistura de areia grossa e terra, enchendo até a borda. (OBS pode ser 2/3 de areia grossa com 1/3 de substrato misturado).

Rega:

      Água deve ser usada com moderação. A Rosa do deserto aprecia água neutra, a água ácida pode causar apodrecimento de suas raízes. O excesso de água mesmo no verão pode causar apodrecimento das raízes que matam gradativamente a planta.
Mantenha a areia ou a terra sempre úmida, porém sem encharcar, não é necessário regar todos os dias, somente quando a areia ou a terra em cima do vaso secar.

Adubação:

      Uma adubação com um bom fertilizante orgânico é necessário a fim de alcançar um bom diâmetro de tronco e floração abundante . Os fertilizantes não devem ser aplicados diretamente nas raízes. Nunca aplique o fertilizante, quando o substrato estiver completamente seco. Sempre regue antes, isso evita a queimadura das raízes e a queda de folhas.
      Uma dica para sua Adenium ficar mais vigorosa é o uso do Forth Cactos, você vai se surpreender com os resultados 😉

Cultivo:

      A Rosa do deserto pode ser cultivada por sementes ou estacas . Os troncos grossos com a característica parecida com os grandes Baobás, só podem ser obtidos através do cultivo de sementes. Um dos segredos para deixar a base do caule interessante é levantar um pouco a planta, deixando a parte superior das raízes exposta a cada replantio, que deve ser realizado a cada 2 ou 3 anos. A planta enraizará normalmente. Podas de formação devem ser criteriosas para não formar deformidades não naturais e cicatrizes feias na planta. Use luvas nas podas e manuseio da planta pois sua seiva é altamente tóxica.

Floração:

      As florações da rosa do deserto podem ser obtidas em plantas jovens, com apenas 15 cm de altura. O florescimento geralmente ocorre na primavera, sendo que há possibilidade de sucessivas florações no verão e outono. As flores são tubulares, simples, com cinco pétalas e lembram outras da mesma família como Alamanda, Jasmim-manga e Espirradeira. As cores são variadas, indo do branco ao vinho escuro, passando por diferentes tons de rosa e vermelho. Muitas variedades apresentam mesclas e degrades do centro em direção as pontas das pétalas. Há ainda variedades de flores dobradas, triplas, quadruplas, entre outras. Também negras, que ao contrário das outras precisa de um PH mais ácido.
    
      Vale lembrar que devido a inúmeros cruzamentos que estão sendo feitos por cultivadores de todo o mundo, estão aparecendo cada vez mais Rosas do Deserto com tons mesclados e cores diferentes.

sábado, 4 de junho de 2016

USO DO COMPOSTO

Produção  e  comercialização  de  composto orgânico para fruticultura, através de conhecimentos  técnicos  especializados para uma produção de qualidade e eficiência no campo.